quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Bicicletas do futuro



Você que adora andar de bicicleta ou usa ela como seu meio de transporte ou até mesmo odeia a "magrela",você já parou pra imaginar como vai ser a "bicicleta do futuro"? "Não",calma,alguns designer criaram alguns protótipos,que vai fazer você por sua imaginação pra funcionar,como vai ser a bicicleta do futuro,olha no meu ponto de vista,são todas estranhas,mais cada um tem um gosto,basta escolher o seu.

Tribune Generator Bike, de Lukas Thüring & Florian Vecsey

Um gerador e um motor elétrico abastecem este triciclo, que pode ter um pouco mais de força com uma bateria externa. O compartimento acima da roda traseira pode ser trancado para guardar pequenos objetos. Os pedais e o suporte para a cabeça são ajustáveis, e o suporte para as costas é flexível. Ela tem lanternas na frente e atrás.




Ufold, de André Costa

Criação portuguesa, esta bicicleta é um combinação de Mountain Bike com modelos de rua. Ela é completamente dobrável e o carregamento é facilitado. Ela dobra tanto pela angulação das duas partes do quadro, e os pneus são alinhados perfeitamente quando dobrada.



X Bike, de Woogyeong Go, Dong-ha Kim e Kyeongpyo Cho

O nome já diz tudo: esta bicicleta tem formato de X bem característico. Ela não utiliza correntes e também é dobrável.



Sideways Bike, de Michael Killian

Dizem que ninguém esquece como andar de bicicleta, mas é necessário reaprender todas as lições para curtir um passeio na Sideways Bike. Ela é controlada de lado e é preciso uma reciclada nas aulas básicas até se acostumar. Por isso que ela não é considerada uma bike para seu pai...




Carrier Bike

Aberta, é uma bicicleta; dobrada, é um compartimento para carregar pequenos objetos. Ele é a parte central, entre as duas rodas, e desliza para ser aberto. Nesta mesma parte central também se encontram o motor e os pedais. Quando dobrada, o guidão se transforma em uma alça.




Molecule, de Yongjin Lee

O nome "Molécula" é inspirado no sistema de ciclovias da cidade de Seul, na Coréia. O rio Han é o eixo central do sistema, e o formato dele lembra uma estrutura molecular. O quadro representa o átomo principal, enquanto as partes ligadas a ele representam átomos menores.



Artikar, de Ben Wilson

Quatro rodas, banco bastante reclinado, pedais lá na frente e luzes fluorescentes em volta. Não só por uma questão de estilo, mas também por segurança.



Plus Bike, de Bortolani e Righi

Modelo mais indicado ao montanhismo, com a estrutura do banco que não se liga ao quadro principal.




Wooden Bike, de Jens Eichler

Esta é pra quem tem pernas fortes. Feita de madeira, não deve ser nada leve.





Minimalist Spokeless, da Nulla

Minimalista, esse modelo não tem aro nem correntes, além de reduzir bastante o quadro central.

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