terça-feira, 29 de março de 2011

Casos de polícia no Twitter Facebook e Youtube



Muitos dizem que a intert é uma terra sem lei. Será!!! Muitas pessoas às vezes esquecem que, embora virtuais, as redes sociais funcionam como um elo com o mundo real. E que felizmente crimes podem ser descobertos ou desvendados por milhões de usuários, a todo momento. Aliás, não só a internet, mas smartphones, tablets e outras ferramentas hi-tech são grandes aliadas no combate ao crime. Por isso pense muito antes de criar blasfêmias contra alguém, como racismo ou homofobia entre outras. Por mínima que seja a ofença, você pode entrar em uma enrrascada com a justiça sem tamanho. Pense muito antes, afinal a internet não é uma terra sem lei, como muitos pensam.




Um taxista da Inglaterra, perdeu o emprego depois de divulgar no Youtube filmagens comprometedoras de seus passageiros.




Giselle Penagos foi atropelada pela própria prima, Melanie Snanopoulos (foto). E tudo por conta de ciúmes no Facebook. O caso aconteceu porque um rapaz, cobiçado pelas duas moças, aceitou um pedido de amizade virtual de Giselle, mas ignorou sumariamente o de Melanie. Irritada e fora de si, Melanie discutiu com sua prima dentro do carro, pediu para que ela descesse e a atropelou sem dó. Melaine declarou-se inocente em audiência na corte de Hempstead, Nova York. Ela foi liberada após o pagamento de US$ 10 mil de fiança




No começo do ano, Pradeep Manukonda enviou uma série de mensagens (virtuais e não virtuais) a Mark Zuckerberg, CEO do Facebook. Nos recados, Pradeep pedia ajuda a todo custo: "Por favor, me ajude, Mark. Eu estou muito cansado e exausto. Devo toda minha vida ao Facebook. Por favor, me ajude. Só assim eu estarei pronto para morrer por você". Além disso, o perseguidor tentou entrar na sede do Facebook e rondou a residência do jovem empresário. Zuckerberg conseguiu uma ordem judicial para manter Pradeep pelo menos 200 metros longe dele próprio e de todos seus familiares




A estudante brasileira Mayara Petruso ficou conhecida depois de postar uma mensagem considerada preconceituosa no Twitter, após a vitória da então candidata à presidente Dilma Rousefft: "Nordestisto [sic] não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado". Mayara foi processada pelos crimes de racismo e incitação pública de ato delituoso, no caso, homicídio.




Um casal norte-americano foi parar atrás das grades porque a noiva publicou um foto no Facebook ostentando sua aliança de noivado. Detalhe: era roubada. Crystal Yamnitzky talvez não soubesse que seu noivo, Robert Driscoll, havia furtado a joia, coberta de diamantes. A família do rapaz alegou que Crystal pedia constantemente o presente ao rapaz que, acuado e sem dinheiro, encontrou no roubo a saída para a situação. Resultado: os dois foram indiciados.




Rodney Knight, de 19 anos, invadiu uma casa, tirou uma foto de si mesmo ostentando o dinheiro roubado e postou no mural do Facebook da vítima. O dono da casa, que por sinal é jornalista, não hesitou em espalhar a foto por diversos veículos da imprensa. A polícia de Washington (EUA) não teve dificuldades em prendê-lo, pois era conhecido por outras ocorrências. Um dos policiais que ajudou na prisão classificou Rodney como o criminoso mais estúpido que já viu.






Richard Leon Barton, morador do estado de Michigan (EUA) é acusado de bigamia, mas só foi descoberto graças ao Facebook. Ele publicou fotos de seu casamento mais recente, mas não sem antes bloquear a "outra" e mais antiga esposa, a qual havia conhecido em 2004, pela internet. A esposa ''original'' achou estanho não conseguir acessar o perfil do marido. Passou então a buscar por referências nos perfis de contatos em comum. Foi quando encontrou as fotos do matrimônio paralelo do marido. De acordo com as leis do Estado, se for condenado, o segundo casamento de Richard pode ser anulado.

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