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terça-feira, 5 de outubro de 2010
História de uma mulher viciada em sexo
Confissão de Valerie: “Se conheço um cara e ele não me da bola, apesar de ter me insinuado, isto me faz determinada em tê-lo. Tornou-se um desafio, não importa se é casado ou não. E também não importa se eu esteja num relacionamento, estava noiva e seduzi o melhor amigo do meu noivo. Eu não suportava o fato de estarmos juntos e ele nem olhava para mim, foi um desafio.”
Valerie continua a desabafar: “Sou viciada em sexo. Todo mundo dizia que eu poderia ter qualquer homem que eu queira. E sendo uma pessoa competitiva, e as minhas amigas ainda me vendo com todo este fogo, muito inflava meu ego”.
A medicina já está considerando que o sexo pode ser viciante, que a atividade cerebral de um viciado em cocaína e viciado em sexo tem movimentação quase idêntica de atividade cerebral, e aos poucos as pessoas vão percebendo que se trata de um vício e muitas começam a procurar tratamento.
Nos Estados Unidos estudos demonstram que os dependentes do sexo que procuram tratamento estão aumentando, e contrariando aos que pensam que são apenas homens, os números demonstram que as mulheres já são 30% das pessoas. Muitas mulheres procuram ajudam por tóxicodependencia ou depressão e, no decorrer do tratamento acaba-se descobrindo que o vício do sexo, está na origem de outras dependências, entre drogas e bebidas.
A nossa querida Valerie na verdade não sabia do seu problema, até o amigo do seu noivo rejeitando aos seus ataques foi obrigado a lhe atirar uma bebida e ainda dizer algumas poucas e boas. Só ai, que os seus amigos começaram a questionar o seu comportamento.
O grande problema das mulheres “viciadas em sexo”, que grande maioria não separa muito bem o sexo da emoção, da paixão. E em cada envolvimento, cada conquista, cada homem que vai para a cama ela está aberta a paixão. Ainda muito diferente dos homens.
Entretanto nos dias de hoje as mulheres com a conquista da chamada liberação sexual vivem momentos de conquistas, de ficar e muitas acreditam que quanto mais experimentarem mais fácil será se decidir. Outras procuram uma terapia.
Será que estamos vivendo uma nova revolução feminina ou as mulheres querem se sentir poderosas, o bastante para controlar e tiver quantos homens quiserem?
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