quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Relembre a tragédia do Voo da Gol 1907


Dia 29 de setembro de 2006 um dia em que muitos perderam suas vidas.
Tudo transcorria nos conformes quando um Boeing 737-800 SFP (Short Field Performance) da companhia brasileira Gol Transportes Aéreos, prefixo PR-GTD, com 154  pessoas a bordo, desapareceu dos radares aéreos às 16h48min (UTC-3) enquanto cumpria a etapa de Manaus (MAO) a Brasília (BSB) do voo 1907.
Começou a confusão ,midia entrando com seus links ao vivo,famílias e mais famílias chegando desesperadas ao aeroporto atrás de informações,choros e mais choros,angústias e desespero sem fim.

Boeing da Gol

Boeing era um avião novo, com apenas 234 horas de operação, tendo sido entregue à Gol em  12 de setembro de 2006 ,ripulação era formada por seis membros: piloto Décio Chaves Junior, co-piloto Tiago Jordão Cruso, duas comissárias e dois comissários. O piloto, que também era instrutor de voo da Gol, tinha 15 mil horas de voo, das quais 4 mil em Boeing 737, e o co-piloto tinha 4 mil horas de voo.Estavam a bordo 148 passageiros, dos quais 144 brasileiros, um francês, um alemão, um português e um americano.


Legacy da Embraer
Recém entregue ao comprador pela Embraer, em São José dos Campos (SP), o Legacy tinha como destino final os Estados Unidos. Por ser um avião novo, teria que obrigatoriamente pousar em Manaus para cumprir rotina de desembaraço alfandegário. A tripulação era formada pelos pilotos americanos Joseph Lepore, 42 anos, piloto comercial há mais de vinte anos, com mais de oito mil horas de voo, e o co-piloto Jan Paul Paladino, 34 anos, piloto comercial há uma década, com mais de seis mil horas de voo. Segundo nota na imprensa, sem referência às fontes, o piloto seria portador de uma autorização preliminar para pilotar esse modelo de jato e o co-piloto teria aproximadamente quatrocentas horas de experiência, ou treinamento, na plataforma 145 da Embraer.Também estavam a bordo cinco passageiros: dois representantes da Embraer (um deles o brasileiro Daniel Robert Bachmann, gerente de comunicação e marketing para jatos executivos, dois executivos da ExcelAire (o vice-presidente executivo David Rimmer e o vice-presidente de manutenção Ralph Michielli) e o jornalista Joe Sharkey, colunista do jornal americano The New York Times.

Geometria do choque

A avaliação dos danos nas aeronaves permitiu a elaboração de uma representação da provável posição relativa entre as duas aeronaves no momento da colisão conforme figura ao lado. Foram observados os seguintes danos no Legacy: quebra do winglet da asa esquerda, deformações diversas na asa esquerda e corte na carenagem da ponta esquerda do estabilizador horizontal e do profundor, ambos do lado esquerdo. Os danos causados pela colisão na asa esquerda do Boeing tornaram o avião incontrolável aos pilotos. A aeronave entrou em curva descendente pela esquerda, em atitude semelhante à conhecida como "parafuso". O mergulho descontrolado do PR-GTD fez com que a aeronave excedesse seu limite estrutural e causou a separação estrutural em voo ("in-flight break up") da mesma durante a queda, não proporcionando chance de sobrevivência a nenhum de seus passageiros e tripulantes. Apesar dos danos do Legacy, a aeronave continuou controlável aos pilotos, que conseguiram realizar um pouso de emergência no Campo de Provas Brigadeiro Velloso, pertencente ao Comando da Aeronáutica (COMAER), na Serra do Cachimbo – PA.

Nesta figura mostra como foi o choque

Danos causados pela aeronave causadora do acidente o Legacy da Embraer

Planos de Voo

O plano de voo é um documento técnico e oficial onde são registradas todas as informações da trajetória do voo. A tripulação, ou a companhia aérea em nome dela, elabora o plano de voo e o submete ao CTA (Controle de Tráfego Aéreo), que se torna o Plano de Voo Requisitado. O Plano de Voo pode ser autorizado como solicitado ou eventualmente alterado, transformando-se no Plano de Voo Autorizado. A qualquer momento do voo, o CTA pode fazer alterações no plano de voo autorizado e comunicar à tripulação. A tripulação deve seguir rigorosamente o Plano de Voo Autorizado.

Entenda o plano de voo do legacy

 Primeira parte do plano de voo previa um percurso em duas etapas sem escalas, primeiro até Brasília e depois mudando de direção para Manaus, onde deveria pousar. Para Brasília o voo seguiria pela aerovia UW2, de mão única, com proa da aeronave em 006º, na altitude de 37 mil pés. Chegando a Brasília mudaria de direção para Manaus, tomando a aerovia UZ6, de mão dupla, com proa em 336º e baixando a altitude para 36 mil pés. Ao passar pelo fixo Teres, um marco virtual que auxilia a navegação, localizado 480 quilômetros a noroeste de Brasília, deveria subir para 38 mil pés e continuar nessa altitude até Manaus. A colisão aconteceu 400 quilômetros depois do fixo Teres. Pelo plano de voo, no ponto da aerovia em que colidiu com o Boeing, o Legacy deveria estar a 38 mil pés de altitude, e não a 37 mil pés.

Plano de voo do Boeing 737-800

 Plano de voo do Boeing da Gol previa a utilização da aerovia UZ6, a mesma do Legacy, sentido Manaus-Brasília, na altitude de 37 mil pés. O jornal Folha de São Paulo apurou que a altitude habitual dessa rota é de 41 mil pés. As investigações posteriores mostraram que as companhias aéreas mantêm planos de voo "padrões" e que a cada voo o piloto solicita a altitude mais adequada às condições de peso da aeronave e atmosféricas. Neste caso o piloto do Boeing solicitou altitude de 37 mil pés.

Como ficou apurado nas investigações

O plano de voo autorizado pela torre de controle de São José dos Campos mencionou somente a altitude inicial do plano de voo, não especificando o limite da altitude inicial até Brasília, nem complementando que o plano de voo estava sendo autorizado como solicitado ("then as filed"). Desta forma o plano de voo autorizado verbalmente para a tripulação era diferente do solicitado e diferente daquele que ficou registrado como plano de voo autorizado nos sistemas informatizados do CTA.
Esse é um resumo que eu retirei da Wikipédia.

Relatório final

Em 10 de dezembro de 2008, mais de dois anos após o acidente, o Cenipa apresentou em uma conferência de imprensa o Relatório Final do Acidente , descrevendo as suas investigações e conclusões. Segundo o Brigadeiro Jorge Kersul Filho, chefe do Cenipa, "Um acidente não ocorre somente por um fator. São vários fatores combinados". As causas do acidente relacionadas pelo Cenipa foram:




1. Não realização de um adequado planejamento de voo pelos pilotos do jato Legacy;





2. Pressa para decolar e a pressão dos passageiros do Legacy, impossibilitando o suficiente conhecimento do plano de voo pelos pilotos;




3. Desligamento inadvertido do transponder, "possivelmente pela pouca experiência dos pilotos" do Legacy;




4. Falta de comunicação entre pilotos e controladores;





5. Falta de entrosamento entre os pilotos do Legacy e pouca experiência em pilotar esse tipo de aeronave;





6. O controle de tráfego aéreo de São José dos Campos, Brasília e Manaus, apesar de estar prestando serviço de vigilância radar, não corrigiu o nível de voo do Legacy nem realizou procedimentos previstos para a certificação de altitude quando passou a não receber as informações do transponder;




7. Os controladores não transferiram corretamente o tráfego de Brasília para Manaus;





8. Os controladores de voo não ofereceram a frequência prevista para que o jato Legacy se comunicasse adequadamente na região da Amazônia;




9. A falta de envolvimento dos supervisores dos controladores de voo permitiu que as decisões e ações relativas ao jato Legacy fossem tomadas de forma individual, sem o acompanhamento, assessoramento e orientação previstos para o controle de tráfego aéreo.



Bem como vimos no relatório final,os responsáveis ,são esses miseráveis americanos que continuam sem punição até hoje,acabou com 154 vidas e estão sem ser julgados ,mataram nossos irmãos brasileiros e tão soltos sem o devido julgamento .
Esses gringos deveriam estar na cadeia pra eles aprender que com vida não se brinca,porque pela minha visão eles foram completamente irresponsáveis e com certeza na visão de todos,onde já se viu não realizar um plano de voo adequado,transponder desligado ,não se comunicaram com os controladores de voo e ainda estão soltos.
Eu criei esse post pra divulgar o site http://www.190milhoesdevitimas.com.br/ é um site aonde nos vamos nos unir nossas forças contra os culpados,basta apenas você colocar seu nome e juntos nos iremos lutar pelos nossos irmãos que partiram dessa pra melhor ,pessoal não custa nada você apenas colocar seu nome,é uma forma de nós honrarmos nossa pátria e mostrar para os americanos que somos de um país pobre sim,mas somos um povo unido e que lutamos pelo próximo , ajudem a divulgar esse site ,pros amigos,quem tiver site divulgue afinal somos brasileiros unidos e jamais vamos desistir até que não vermos os culpados atrás das grades.
O acidente foi causado por uma série de erros dos dois norte-americanos que pilotavam o jato. Os 154 passageiros do Boeing morreram, enquanto os dois americanos permanecem impunes até hoje. As empresas American Airlines e Excel Aire mantêm em atividade os dois pilotos como se nada tivesse acontecido, colocando em risco a vida de todos os passageiros que utilizam seus serviços. Neste site, você vai ver como o acidente foi tratado pelas autoridades. Um descaso que faz com que todos nós, brasileiros, sejamos prejudicados.

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Juntos conseguiremos, tenho certeza.

Fonte: wikipédia , anderson aguiar e 190 milhõdes de vítimas

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