Segundo Eduardo, o Flimé será especializado na cozinha da cultura wari, tribo de canibais da Amazônia.
Eduardo Amado, o chef canibal |
“Vemos a alimentação como um ato espiritual, no qual assumimos a alma e a força da pessoa que comemos”, explica Eduardo.
No site do restaurante – hospedado na Inglaterra e com versões em alemão, inglês e português, você éconvidado a preeencher um cadastro e associar-se à iniciativa mórbida de Eduard..
Depois de responder a perguntas do tipo “é fumante?”, você rebe um aviso: “Os membros associados concordam em doar para o Flimé qualquer parte de seu corpo, que será determinada pelo próprio associado. O Flimé assumirá apenas os custos hospitalares.”
Tá doido, sô! Eu não gostaria de passar nem na porta desse restaurante, quanto mais ter uma parte do meu corpo transformada em, digamos, assado com arroz à grega.
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